Claustro do Cemitério
Este Claustro foi o primeiro a ser construído, a mando do Infante D. Henrique.
O Claustro do Cemitério destinava-se a ser panteão dos religiosos e cavaleiros da Ordem de Cristo.
Quanto á sua arquitectura é composto por uma galeria abobadada e arcos ogivais que assentam em colunas duplas de fuste liso e capitéis decorados com motivos vegetalistas, nas suas galerias encontra-se o túmulo manuelino de D. Diogo da Gama.
O Claustro do Cemitério destinava-se a ser panteão dos religiosos e cavaleiros da Ordem de Cristo.
Quanto á sua arquitectura é composto por uma galeria abobadada e arcos ogivais que assentam em colunas duplas de fuste liso e capitéis decorados com motivos vegetalistas, nas suas galerias encontra-se o túmulo manuelino de D. Diogo da Gama.
O núcleo do mosteiro é a Charola do século XII, o Oratório dos Templários. Tal como em muitos dos seus templos, baseia-se na Rotunda do Santo Sepulcro de Jerusalém, adaptada pelo Infante D. Henrique. Em 1356, Tomar passou a ser a sede da Ordem de Cristo em Portugal, e a decoração da Charola reflecte a riqueza da Ordem. As pinturas e frescos (quase só cenas bíblicas do século XVI) e a estatuária dourada sob a cúpula bizantina, foram cuidadosamente restauradas. Quando foi construída a igreja manuelina, esta ficou ligada à Charola por uma arcada.
CLAUSTRO DE D. JOÃO III:
Obra prima do Renascimento europeu, este claustro, concluído em 1562 , foi projectado por Diogo de Torralva :
A janela do Capítulo do Convento, mais tarde imitada para o Palácio da Pena, foi encomendada por D. Manuel I e desenhada por Diogo de Arruda. É o mais conhecido exemplo de arquitectura manuelina, ilustrativo do naturalismo exótico e do uso de pormenores marítimos
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